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  • Foto do escritorOtavio Yagima

Crônica #54 | Casa

Nossa casa, nossa morada... nossa sublime morada!



Certa vez, uma cliente me chamou para elaborar um projeto de reforma. Antes de nos apresentarmos, fui convidado a aguardá-la na sala de estar. Logo percebi e senti a energia do local. As paredes tinham cores escurecidas, quase nada de iluminação natural, ventilação prejudicada pela pouca abertura das janelas, degraus internos, vigas expostas, forro de madeira muito antigo e escuro. Isso tudo me fez sentir sufocado, como se eu estivesse envolvido num campo de energia aprisionado. Logo fui apresentado para a cliente. Ela era viúva, pessoa bonita, traços europeus, vestia-se muito bem, mas num estilo pesado e escuro. Impressionante como ela se assemelhava e refletia aquele ambiente, pensei. Ao cumprimentá-la, senti insegurança na forma e na força do aperto de mãos. No diálogo percebi muita tristeza, quase não me olhava diretamente, sempre cabisbaixa. Qualquer assunto sobre a casa e a reforma, a levava a falar do marido falecido, dos filhos e netos. A impressão que passou, foi que vivia num saudosismo crônico e numa nostalgia visivelmente concreta. Fiquei a imaginar todas aquelas emoções do passado ali impregnadas, em cada cantinho daquela casa. Ainda mais que ela as trazia, o tempo todo, de volta para o momento presente. As emoções, os sentimentos estavam não só impregnados na casa, como mantidos vivos e atuantes através do reforço daquela senhora, pelos seus pensamentos, emoções e atitudes.


A casa é reflexo da pessoa e propaga a energia impregnada, boas ou ruins.


Assim, como influenciamos tudo ao nosso redor, de pessoas a coisas, nossa casa não poderia ser diferente. Uma forma de influência invisível, através de energias emanadas. E não precisa ir longe para entender sobre energia. Basta colocar o dedinho na tomada e sentir o choque. Está lá a energia, semelhante a que emanamos, concreta, sempre presente, porém invisível. Não é difícil entender essa questão se observarmos, tudo o que nos cerca. As pessoas, os ambientes, os animais, a natureza. Tudo, sempre irradiando sua própria energia.


Observemos, paremos um pouco para ver e contemplar as coisas ao nosso redor. Sinta!


Às vezes, precisamos decodificar porque tudo é muito simbólico na sua forma de se apresentar, mas nunca duvide das possíveis influências. Como, de modo pleno tudo emana energia, não conseguimos imaginar e mensurar; é muito, mas muito mais do que supomos ou temos ideias.


O nosso inconsciente está lendo tudo, na sua totalidade, só nos falta ainda a capacidade de fazermos essa leitura sozinhos, de forma consciente. Seremos atraídos para onde pendem as nossas crenças.


Quando estamos despertos, podemos antever e nos preparar, evitando muitas vezes os caminhos sombrios, de surpresas desagradáveis. Nossa energia corre e flui e a da nossa casa também.



Perdeu a crônica de semana passada? Leia o texto na íntegra clicando aqui: Crônica #53 | Sem carência, com afeto!



Existe um conhecimento oriental muito, muito antigo, onde se estudava todos os aspectos antes da construção de uma casa. Eram considerados os pontos cardeais, o nascer e o por do sol, a sua posição geográfica, a não agressão à natureza e muitos outros pontos interessantes. Feng shui é o seu nome.

Tudo para promover harmonia, saúde, prosperidade, bem-estar e felicidade aos moradores. Sem entrar nos pormenores, podemos aqui, extrair desse ensinamento a questão da energia. Eles o denominam de chi, que deve circular de forma a fluir sem obstruções pelos ambientes e na emanação harmônica da mesma. Se nos colocarmos no lugar da energia, como se fôssemos ela e assim percorrermos os ambientes da nossa casa, poderemos sentir o seu fluxo; que é moldado por todos os móveis ou objetos em seu caminho e que ela precisa contornar para passar. É bem semelhante ao modo como o ar circula pelo ambiente.


A energia gosta de fluir solta, livre, sem bloqueios e emperrações no caminho. Ela gosta de curvas à linhas retas, ela gosta de organização, de harmonia. Não gosta de sucatas, coisas amontoadas, entulhadas, espelhos ou coisas quebradas, plantas mortas, aquários malcuidados, coisas sujas e abandonadas etc. Isso distorce e bloqueia o fluxo natural da energia, tendem a estagnar o chi daquela área da casa. Para quem gosta e até mesmo pela razão lógica que nos apresenta as suas teorias, o feng shui, é uma ferramenta que pode nos ajudar muito para entendermos e harmonizarmos todos os ambientes de nossas casas. Ele também nos traz a presença dos cinco elementos, fogo, metal, água, madeira, terra e suas correspondências dentro do nosso lar. É um assunto bastante extenso, por isso impossível de se discorrer em todos os seus aspectos e detalhes.


A busca do equilíbrio... trabalhar com o equilíbrio e harmonia!


Nossa casa é nosso corpo mais amplo, seria como se fosse nossa segunda vestimenta. Cresce ao sol e dorme no silêncio da noite. E também ela tem sonhos.

Os sinais energéticos emitidos através do chi de nossos corpos, atraem certas pessoas, situações, lugares etc.… sabe aquela lei muito simples da natureza que estabelece que “os semelhantes se atraem”, então, é assim que funciona. E é assim também com nossas casas. Podemos fazer com que ela também reflita o que desejamos atrair para nós. Com simplicidade e consciência, tudo pode se harmonizar.


Portanto, num contexto físico externo, o que colocamos ou deveríamos ter dentro de casa? Como deveríamos viver dentro de nossas casas? Nós a mobiliamos e decoramos da maneira que nos agrada, com as coisas que admiramos e acreditamos ser belas ou funcionais. Assim ela vai representando o que temos dentro de nossos pensamentos e também do coração, pois envolve sentimentos.


Quando pensamos em ter determinado objeto, na verdade estamos pensando em qual sentimento teremos com aquele material. Por exemplo, o desejo de uma linda mesa de jantar grande com um lindo vaso de flores, nos traz certamente aquele sentimento de estar ali reunidos, com a família ou com amigos, compartilhando uma refeição em meio a muitas risadas de alegrias. Por outro lado, uma sala decorada com os móveis escolhidos apenas e somente por estar na moda, traria mais um sentimento de ostentação que propriamente alegria de compartilhar. Nós é que colocamos os sentimentos ali e assim vamos impregnando ao longo do tempo cada móvel, cada objeto que nos rodeia.

Através de uma propriedade parapsicológica, com uma faculdade extrassensorial podemos perceber, sentir e extrair de objetos ou ambientes as impressões neles impregnados, psicometria, assim é conhecido.


Energia de plantas viçosas, flores coloridas e perfumadas, animaizinhos irradiando graciosidade, alegria e companheirismo, nossos relacionamentos, harmoniosos ou não... e assim a casa vai se encorpando e adquirindo um metabolismo próprio; onde acaba se refletindo como num espelho e mandando de volta para nós, tudo o que metabolizou.


Imaginem uma casa com todo o seu piso, com todos os seus móveis e todas suas paredes pintadas somente de branco. O que uma casa assim, monocromática, provoca em você? O que ela pode transmitir como sentimento? E o que ela pode refletir de volta aos moradores?

Agora, imaginem um hospital com as paredes pintadas de vermelho sangue.

Que sentimentos surgem com as vibrações das cores? Será que a cor das paredes de uma sala em que trabalhamos ou do quarto que dormimos, influencia na nossa produtividade ou no nosso sono? O excesso ou mesmo a falta delas, tem um impacto grande na nossa nutrição sutil e invisível.



Confira também esta crônica escrita pelo Otavio: Crônica #52 | Luz da Vida



As cores vibram, e como vibram! Elas despertam sentimentos e emoções.

Tudo isso pode gerar um estado espiritual de alta ou baixa vibração; altera nosso estado de ânimo, favorece a tranquilidade, equilíbrio, limita ou deprime nossa energia. Façam a experiência, sintam o que surge depois de determinado tempo de exposição a um tipo de cor. É impressionante!

As cores são elementos e agentes de cura poderosos. Visto até que temos a cromoterapia, terapia que se utiliza exatamente das cores e suas vibrações, dádiva que equilibra e alimenta nossa alma.


O que representa um quadro dentro da nossa casa não é apenas uma mera decoração. Ele leva a refletir a beleza do conteúdo, da expressão, traços, cores, distribuição geométrica e o melhor, a mensagem simbólica inserida em todo seu contexto. Uma estátua, uma cerâmica artesanal também com suas representatividades.


Uma ligação que nos remeta com o sagrado sempre será profunda, diferente de uma ligação apenas material. A ligação com o sagrado será sempre na vertical, ou seja, nos elevando para o sentido do alto e nos tirando da horizontalidade. Um significado na horizontalidade não gera valores reais, gira em torno de algo passageiro, suprindo necessidades pontuais e momentâneas.


Tudo tem um ideal. O que é uma moradia então? Construída de tal forma para nos oferecer uma privacidade, não importa se grande, pequena ou minúscula. Será a nossa casa, o nosso lar. Ela que nos dará abrigo, refúgio para nos recompormos das energias consumidas, durante todo dia de trabalho fora. Ela que nos proporcionará o repouso, a reflexão e a tranquilidade de um aconchego. Ou então, uma reciclagem nos pensamentos e renovação de ideias e atitudes; não será uma âncora, mas um mastro.

A busca de um porto seguro que procura o viajante que vive em nós.


Uma casa deverá oferecer conforto espiritual, serenidade e numa meditação poder acertar, elevar e realinhar com a nossa consciência. Tenha o hábito de agradecer e abençoar tudo, inclusive sua casa, seu lar.

Ela faz parte do cenário da sua vivência atual. Se algo estiver puxando para baixo, procurar e descobrir a causa.


Então, depende de cada um o preencher e impregnar suas mentes e os ambientes, com atividades que possam nos elevar sempre um pouquinho mais. Há que se avaliar o que movimenta a vida dentro da casa; os programas de tvs com seus conteúdos, por exemplo. São os noticiários de tragédia que te atraem, ou outros tipos de programas? Hoje temos uma infinidade tão imensa de opções. Deixe de ver noticiários tristes e tudo o que deprime e puxa para baixo.

E a qualidade das músicas? Está sendo boa ou está aumentando a densidade de todo o conjunto? Está contribuindo para uma recomposição saudável de energia?

As pessoas que adentram e frequentam nossa casa, como são? Estejamos atentos nesse importante quesito.


E sem deixar de lembrar, a questão da organização geral de toda casa. Seja pelo lado de dentro e fora também.

Sua limpeza e organização reflete no nosso interno e vice-versa. Aquele monte de coisas abandonadas e entulhadas, se assemelha a um emaranhado de coisas confusas no cérebro, no inconsciente e até no nosso sistema nervoso. Quando limpamos e organizamos nossos guarda-roupas, nossos armários, nossas gavetas, costumamos até dizer ter “lavado a alma”; e somos invadidos por um sentimento de leveza, alívio e organização. Organização faz parte importante no caminho de nossa evolução.


Uma casa muito desorganizada torna-se doente, passa a ficar difícil a sua capacidade de nos nutrir de forma saudável. Problemas, dificuldades de relacionamentos, dificuldades emocionais, físicas e tantos outros podem se potencializar, conforme o nível doentio da mesma.



A questão de energia, em suspensão ou impregnada, é um fator muito sério, que muitos nem se dão conta. Podemos não enxergar, mas sentimos. Nos emocionamos, nos sentimos em êxtase, assim como podemos nos arrepiar e sentir uma repulsa ou algo que nem sabemos explicar; quando do contato com objetos, pessoas, sons, cheiros, imagens e tudo o mais que existe neste plano.

Imaginem os grandes compositores. Eles deixaram impregnadas suas energias nas notas musicais de suas composições. Beethoven por exemplo, que compôs mesmo após sua surdez. Ou do grande pintor Van Gogh, que pintou mesmo quando estava à beira da loucura. “Pelas suas obras vos conhecereis”.


A nossa necessidade de convivência caminhou para a realidade que vivemos hoje, mais aglomerados, em grandes ou pequenos centros. Condomínios fechados, edifícios cada vez mais altos, apartamentos ainda menores. As ameaças e inseguranças nos norteou para vidas em conglomerados, fisicamente muito próximos um dos outros.


Porém, a convivência é como nosso sistema planetário. O sol divide sua luz, calor, energia, gravidade com todos outros planetas que o circundam, mas cada um se posiciona em determinada distância e ritmo e seguem perfeitamente os ciclos de existências. Imaginou se o sol fosse de um amor possessivo e quisesse estar bem pertinho e abraçar a todos? Nos queimaria, com certeza. A convivência sadia está ligada a distância correta e ritmos coordenados, de forma equilibrada e harmônica. Há momentos certos para tudo.


O excesso de companhia muitas vezes sufoca, porém, a carência nos deprime. E são nos grandes centros urbanos que a solidão e a carência estão por toda parte. Quanto mais gente, parece que mais isolados e solitários ficamos. É uma triste realidade estarmos nesse estágio evolutivo do planeta, nessas condições. Se nosso chi começa afetando a nós mesmos, depois os outros, a sociedade, o mundo e até a nível planetário; quem dirá então aquele meio, aquela proximidade de convivência.

Estamos imersos sim, naquela realidade que nos cerca.


E é por isso que, no meio de tudo isso, surge a necessidade de saber viver, ter um ideal e dar o real sentido para a nossa vida, isso é algo individual que se terá que buscar. Ninguém fará isso por nós, caberá a cada um decidir e se manter nesse propósito. Fundamentalmente, em essência somos seres espirituais, vivendo em forma humana neste momento. Precisamos manter uma base forte como de uma edificação. Uma fundação, cravada com princípios são etapas de obras importantíssimas, que não está exposta, mas está lá firme, aguardando se mostrar quando requisitada. A beleza externa de uma edificação, não faz sentido se essa fundação não estiver assentada em local correto, pois podem aparecer trincas e fissuras na sua vida.


A sociedade atual em que vivemos, tende a sufocar numa cobrança diária, um ideal de vida que dita como mais feliz e próspera. Nos mantém envolvidos num emaranhado de buscas novas e incessantes a cada tempo. Em determinados momentos é preciso afastar-se um pouco desses aglomerados para rever o nosso lado interno. Um espaço para respirar, um momento de fôlego para ouvir nossa voz interior, aquela parte de nós que nos conecta com o nosso Eu Superior e que nos permite tomar as decisões certas, contemplar nossa vida e nos reconectar com nossa alma. É ali também que recebemos consolação e orientação do alto.


Já está faltando em nós uma conexão com a natureza, o andar entre árvores, o pisar na terra e na grama, o contemplar e sentir o perfume de uma flor, o respirar e sentir o vento num lugar cheio de verdes.

Não só ouvir, mas perceber o canto de pássaros já está ficando distante. Meditar, relaxar, andar pela praia, caminhar com seu fiel e amado cãozinho, alimentar e apreciar o belíssimo beija flor, acenar e falar com as maritacas, abraçar e acariciar ouvindo o ronronar cativante do seu adorável gatinho.

Coisas simples e que estão ao nosso alcance, que nos purificaria e recarregaria de vida as nossas baterias..., mas o ser humano não tem mais tempo para isso.



Confira esta crônica feita pelo Otavio para o site: Crônica #51 | Impaciência



A vida não é apenas acordar, trabalhar comer e dormir. Porém, se assim o fazemos estamos ligados num simples sistema automático, em que mal olhamos para os lados e também mal nos reconhecemos.


Precisamos estar firmes no nosso propósito de vida. Se aqui estamos é porque existe uma razão para isso, mesmo que no momento desconheçamos. Não estamos aqui à toa. Ninguém é especial, mas todos somos essenciais para todo o conjunto de vida deste planeta. Portanto, sejamos fortes e decididos a buscar sempre a luz do conhecimento, o autoconhecimento, para que possamos fortalecidos seguir em frente. Não desistirmos nunca, pois chegará a hora em que a Vida se abrirá e nos acolherá com todas as suas glórias. Acreditemos, sempre!


Saibamos distinguir conceitos, não será apenas a casa em si, detentora de todos nossos problemas.

A questão começa conosco e no irradiar de emanações de nossas energias.

A casa é parte importante e essencial para esta atual concepção de vida. Faz parte participar do processo e do contexto de nossas necessidades.

Conhecimento é poder, sempre será!


A organização, equilíbrio e harmonia de nossos ambientes e de toda nossa casa, envolvendo energias em todos os aspectos, vai muito além do que podemos imaginar, é um sistema de consciência. Ele vai nos acompanhar e se movimentar com nossos ciclos vitais, vai refletindo o que compõe a nossa vida em seu respectivo e certo período de tempo. Portanto, é um processo de vida inteira, processo permanente.

Vai se mostrando no aprimoramento conforme evoluímos e conforme vamos adquirindo novos valores, seja na avaliação de coisas, situações ou da vida em si.


Nosso processo de evolução nos exige frequentes verificações, ajustes, mudanças, retomada.

Detemos o poder de mudar nossa vida. Temos disponível a nossa intuição, podemos nos sutilizar mais para que a vida possa se desdobrar, conforme ideais nobres. Se formos participantes ativos de nossa própria vida, nossa história poderá ter um diferente enredo, deixando de sermos dirigidos e tomando posse das rédeas do nosso destino.


Nossa casa, nosso recanto, conhecedor de todos os nossos sonhos.

Que nos invernos de nossas vidas, nos absorve e nos acolhe em reflexão profunda.

E num cantinho, em alguns invernos, nos enxuga as lágrimas envoltos num silêncio gritante.

Que nos protege das chuvas e tempestades vividas pelas nossas mentes.

Que de forma tranquila e suave traz sua brisa, acalmando nossos pensamentos e nossos corações.

Nos preparando para o início de um novo plantio, um novo cultivo, um novo momento.


Que abre suas portas e janelas num dia quente. Trazendo o calor... a alegria... a música... a dança... nos fazendo exaltar, evocando o quão preciosa nossa vida é.


Dentro dessa gigantesca galáxia, desse imenso planeta, de um enorme continente, de um vasto país, de um estado, de uma cidade... ali, um cantinho pequenino e minúsculo perante toda essa grandeza..., mas abrigando uma tão grandiosa alma, nossa singela e sublime essência.

Façamos por merecer esse precioso momento.

Por esse breve e importante instante que é a nossa vida, dentro da nossa eternidade.

Nos valorizemos!



Ela pode ser o paraíso na terra, se assim a intencionarmos: consciência, construção, diária e constante.

No seu acolhimento nos abraça, num descanso e suspirar, de amor e gratidão!

Nossa casa, nossa morada... nossa sublime morada!


 




Que tal baixar e compartilhar trechos dessa crônica com a galera?




 

Staff que trabalha para as Crônicas chegarem até você


• Cronista e filósofo neo

Otavio Yagima


Coautora

Maria Hisae


• Narração

Patrícia Ayumi


• Artes

Thiago Martins


• Edição

Leonardo Fernandes


 

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