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Crítica | Se você ama fim do mundo, espaço e uma história um pouco duvidosa, veja "Moonfall"

Longa com participação de Halle Berry e Patrick Wilson chegou ao HBO Max na última semana


(Reprodução)


Se tivéssemos que definir o filme Moonfall, seria: uma farofa de tudo que eu mais amo, em um filme de desastre e fim do mundo. É isso mesmo; eu sou completamente entregue aos filmes de fim de mundo e desastres naturais por mais duvidosos e ruins que eles sejam, e diria que é um grande guilty pleasure, mas sem culpa.




Mas calma, Moonfall não entra na categoria dos ruins, até porque o elenco de peso convocado para esse filme (lançado recentemente no catálogo da HBO Max) não deixa. Halle Berry, Patrick Wilson, Kelly Yu e o queridíssimo John Bradley-West, para a felicidade dos saudosos fãs de Game of Thrones, carregam um enredo meio furado nas costas, com carisma e atuações excelentes.


Juntando um enredo mais ou menos, atuações excelentes, catástrofe e apocalipse, temos o último elemento do caos: para evitar a destruição total do planeta, eles têm que ir para o espaço resolver um problema com a Lua. Então sim, é uma farofa com direito a astronautas, foguetes, belas imagens espaciais, e até piadinhas meio sarcásticas com a famosa Space X e seu criador, o milionário Elon Musk.



Para a cereja do bolo, ainda temos a confirmação, na história, de uma grande teoria da conspiração que vem lá de 1969; quando o primeiro homem pisou na lua, ou não né?


Entre muita informação, e uma justificativa para o caos um pouco confusa e até engraçada, Moonfall consegue entregar uma ótima distração para um domingo à noite, com pitadas de emoção e aflição. No fim, você vai estar imerso e torcendo para que tudo seja resolvido, com o bônus de boas risadas com o carisma do personagem do John Bradley-West, que é o alívio cômico em cena, e para mim, o melhor do filme.





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