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Quanto custa ser gamer em 2025? Brasil está entre os países mais acessíveis, mas por um motivo curioso

  • Foto do escritor: Redação neonews
    Redação neonews
  • 14 de ago.
  • 3 min de leitura

Estudo revela que, apesar de gastar menos no hobby de gamer, brasileiros enfrentam preços altos e recorrem a estratégias para jogar sem pesar no bolso


Setup Gamer
Setup Gamer

(Foto: Divulgação)


Afinal, “qual é o custo médio para ser um gamer no Brasil e em outros países do mundo, contando com console, assinatura e games?” Um levantamento recente da LDShop traçou um panorama global dos gastos com videogames, analisando desde o preço de consoles até despesas com internet, jogos, assinaturas e acessórios.


O estudo mostrou que “o valor para manter o hobby varia significativamente ao redor do mundo” e que “o Brasil está entre os países onde o valor para ser um gamer é um dos mais acessíveis, mas por um motivo: os jogadores não gastam tanto em games, que estão cada vez mais caros no país.”


De acordo com os dados, enquanto na Índia o custo anual médio para manter o hobby é pouco acima de US$ 300, nos Emirados Árabes Unidos a conta ultrapassa US$ 1.400. Fatores como o valor do hardware, a qualidade e o preço da internet e as estratégias de precificação regional influenciam diretamente nos números finais. No caso brasileiro, “o custo anual estimado para ser um gamer no Brasil é de US$ 490,57 — o que nos coloca à frente de mercados como Japão, Itália e Estados Unidos em termos de acessibilidade.”


Setup Gamer
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(Foto: Divulgação)


Apesar de essa posição parecer positiva, há um detalhe importante: “na prática, isso acontece justamente porque os jogos são caros por aqui.” Muitos gamers brasileiros evitam comprar lançamentos com preços elevados, preferindo aproveitar promoções ou títulos gratuitos, o que reduz o gasto médio anual apontado no estudo.


Ranking global: onde jogar videogame custa mais


A pesquisa avaliou 20 mercados e constatou que países asiáticos, como Índia, China e Turquia, oferecem as experiências mais baratas, graças a preços reduzidos de consoles, internet e assinaturas. Por outro lado, Emirados Árabes, Arábia Saudita e Estados Unidos lideram entre os mais caros — impulsionados por custos altos de infraestrutura e acessórios.


O levantamento mostra, por exemplo, que um gamer dos Emirados Árabes desembolsa cerca de três vezes mais por ano do que um brasileiro. Já nos Estados Unidos, o valor é aproximadamente o dobro. Ainda assim, para a renda média brasileira, manter o hobby continua sendo um investimento considerável.


Realidade brasileira: amor por games, pouco gasto em lançamentos


Outro ponto destacado pelo estudo é que o valor elevado dos consoles no Brasil — em média US$ 823 para um PS5 — é amortizado ao longo dos anos de uso, diluindo seu impacto no cálculo anual. Além disso, estratégias como assinar serviços anuais, aproveitar promoções e investir em jogos free-to-play ajudam a manter os custos sob controle.


Setup Gamer
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(Foto: Divulgação)


Esse comportamento é confirmado por outras pesquisas do setor, como a Pesquisa Games Brasil, que revela que 88,8% dos entrevistados consideram os games uma das principais formas de entretenimento. No entanto, a maioria joga no celular, onde predominam títulos gratuitos.


No fim das contas, a imagem que se forma é clara: “os brasileiros amam videogame, mas claramente não estão dispostos a gastar de R$ 300 a R$ 400 em lançamentos.” Com isso, o mercado nacional se mantém vivo e vibrante, mas muito mais focado em promoções e alternativas de baixo custo.



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