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Desvendando os Mistérios Estelares: Novas Descobertas na Via Láctea e Além

O avanço tecnológico revela segredos cósmicos, desde estrelas órfãs até a calmaria da idade estelar e sua influência na busca pela vida extraterrestre


estelar

(Foto: Divulgação)


O fascínio pela vastidão do universo ganha novos contornos com as recentes descobertas impulsionadas pelo avanço da tecnologia. Projetos como Gaia, da Agência Espacial Europeia, e TESS, da NASA, desvendam mistérios estelares e revelam que o cosmos reserva surpresas que antes eram apenas sonhadas em utopias estelares.


O teste de DNA das estrelas

A intrigante categoria das estrelas órfãs, desvinculadas de galáxias ou aglomerados de estrelas, recebeu atenção especial em um estudo apresentado na 243ª Reunião da Sociedade Astronômica Americana pela Universidade de Lehigh. Contrariando o pouco conhecimento sobre sua formação e localização, os pesquisadores sugerem que essas estrelas foram expulsas de seus exames, e mais surpreendentemente, que sua origem pode ser rastreada.


Utilizando dados da Missão Gaia, os cientistas identificaram e mapearam estrelas órfãs do tipo B fora da Via Láctea, indicando que eventos gravitacionais intensos podem ejetar estrelas jovens para longe de seus berços de formação. Ao cruzar dados de estrelas do tipo B e aglomerados abertos, eles buscam rastrear a origem de 15 estrelas, revelando um novo capítulo na compreensão das estrelas e seus eventos formadores.


A calmaria da idade estelar

Enquanto no início as estrelas são hiperativas, com explosões e ejeções, a idade estelar parece trazer uma tranquilidade propícia à vida. O estudo do campo magnético da estrela 51 Pegasi, nome do primeiro exoplaneta identificado, revelou que com o tempo as estrelas tornam-se menos reativas, graças ao freio magnético que interage com seu movimento de rotação.


Publicado na revista Astrophysical Journal Letters, o estudo, utilizando dados da Missão TESS e do Large Binocular Telescope, sugere que o freio magnético pode ser a chave para ambientes estelares mais amigáveis ​​à vida. Menos ejeções de ventos solares e tempestades resultam em ambientes mais propícios à existência de vida, abrindo novas possibilidades na busca por exoplanetas habitáveis.


Com a tecnologia progredindo a passos largos, cada descoberta nos leva a compreender melhor o cosmos. Fenômenos estelares, interações magnéticas e possibilidades de vida extraterrestre se desvendam diante de nossos olhos, reforçando a ideia de que, mesmo em pequenos passos, uma exploração do universo continua a surpreender.


 

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