top of page

neonews, neoriginals e ClasTech são marcas neoCompany. neoCompany Ltda. Todos os direitos reservados.

  • LinkedIn
  • Youtube

neonews, neoriginals e ClasTech são marcas neoCompany.

neoCompany ltda. Todos os direitos reservados.

Entre em contato com o neonews

Tem alguma sugestão de pauta, eventos ou deseja apenas fazer uma crítica ou sugestão, manda um email pra gente.

  • Foto do escritorneo Thiago

O que esperar com a nova internet global?



Quando nos perguntamos o que poderá acontecer com a conectividade quando ela atingir o patamar de globalização, estamos direcionando a mesma simplesmente para a internet via satélite e posicionamento entre conector e conectado.


Ainda existem questões do que poderia superar a fibra ótica. A resposta já vem sendo trazida direto do espaço, por empresas como SpaceX, TelesatLE0, One Web e Kuiper, que estão desenvolvendo banda larga via satélite de baixa frequência possibilitando a todos conectar-se de qualquer lugar do planeta com baixo custo e muita eficiência (sem quedas de conexão).


É Fato que essa nova jornada conectiva nos flexibiliza horizontes inimagináveis no âmbito de agilidade de trabalho e comunicação. Por exemplo, dizer que agora seu trabalho de home office está, não só em poder trabalhar em casa para sua empresa local, mas também traz a opção de se candidatar a uma empresa na Europa ou na Ásia, trabalhando a partir dos Andes, ou de um barco no meio do Pacífico, abrindo o leque por conta dessa conectividade global.


Observando o projeto de Elon Musk, da SpaceX, observamos que estamos muito próximos de entrar de vez nessa realidade. Pois, o mesmo até agora lançou mais de mil e quinhentos satélites que compõe a ousada Constelação Starlink, que já está em beta em alguns países, e que trará em breve essa esperada banda larga global.


Se surge a dúvida se os satélites podem cais sobre nossas cabeças, fiquem tranquilos, os satélites se incineram na reentrada a Terra. Outra questão que surge é sobre o que acontece quando o satélite para de funcionar. Por se tratar de satélites inteligentes tem em sua programação a autodestruição, isso já foi pensado por serem pequenos satélites e não há maneira de prestar manutenção, são simplesmente destruídos e repostos, assegurando o sucesso do projeto.


Essa nova realidade também fará com que fuso horários e relógios do mundo inteiro mediante a tantas possibilidades de contato se globalizem, pois são se sabe ainda onde se encaixarão as 24h. Mais isso é cena para os próximos capítulos.


Outra evidência de conectividade moderna é o Block Chain, importante nessa era moderna onde pessoas precisam realizar coisas como pagamentos, obter documentos, empregos, terão que confiar em um sistema que assegure veracidade e credibilidade. De uma forma simples, é como um cartório onde as pessoas recorrem para confirmar a mesma coisa, só que lá as assinaturas estão em um livro, porém com extrema tecnologia.


Um exemplo dessa tendência, é a empresa Tesla, que tem investimentos que passam de 1,5 bilhões de dólares em Bitcoin. O token oferecido é o que assegura inúmeras transações, pois o token pode ser inviabilizado, mas jamais alterado.


A conectividade através de tokens possibilita também acompanhar o LifeCycle no ramo de produções como de alimentos, “sensoriando” desde a fertilização natural ou em cativeiro de animais e vegetais, como mostrando uma fonte segura e saudável onde se preserva esse ciclo sem abusos do ecossistema, apontando a procedência dessas fontes, transporte (que pode ser por automação), distribuição, até a chegada ao consumidor final. A Conectividade Global com certeza está chegando para somar, facilitando nossas vidas!


Se você se interessa pelo assunto e quer saber mais sobre conectividade global, acompanhe o programa Tech Hour no canal souneo, que começou a discutir o tema numa série de três episódios que já começaram a rolar por lá. Se inscreva no canal e acompanhe!




Por: Made in Space

bottom of page