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Max vai restringir compartilhamento de senhas | Medida começa nos EUA e pode chegar ao Brasil em 2026

  • Foto do escritor: Redação neonews
    Redação neonews
  • 9 de mai.
  • 2 min de leitura

Streaming da Warner, Max segue tendência da indústria e deve cobrar taxa extra por usuários fora da residência principal


Max
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(Foto: Divulgação)


A era do compartilhamento de senhas entre amigos e familiares pode estar com os dias contados no Max. Durante a apresentação do relatório fiscal do primeiro trimestre, JB Perrette, chefe da divisão de streaming da Warner Bros. Discovery, anunciou que a plataforma passará por mudanças na política de acesso entre usuários ainda este ano.


"Isso vai aumentar e realmente será uma iniciativa de 12 a 18 meses, à medida que for implementado para mais grupos de assinantes aqui nos EUA e se globalizar no final do ano e em 2026, e à medida que detalhes sobre o compartilhamento de senhas se tornarem mais assertivas ao longo do segundo semestre do ano", explicou o executivo. Por enquanto, as alterações serão restritas ao mercado norte-americano, mas o Max já testa a cobrança de US$ 8 adicionais por mês para cada usuário fora da residência principal do assinante.


A estratégia segue um movimento iniciado pela Netflix, que foi pioneira na repressão ao compartilhamento de contas e já implementou políticas semelhantes em diversos países. A medida, embora polêmica, mostrou resultados financeiros positivos para a plataforma rival e agora inspira outros serviços de streaming a adotarem o mesmo caminho.


Max
Max

(Foto: Divulgação)


O Max, que reúne os catálogos da HBO, DC Studios, Warner Bros. e outros estúdios, abriga algumas das produções mais populares da atualidade, como The Last of Us, Euphoria, House of the Dragon, Game of Thrones, The White Lotus e muitos títulos premiados de cinema, incluindo Duna, Interestelar, Parasita, Nasce Uma Estrela e Mad Max: Estrada da Fúria.


No Brasil, a plataforma oferece três faixas de assinatura. O plano com anúncios custa R$ 29,90 por mês, enquanto o mais completo chega a R$ 55,90 mensais. Ainda não há confirmação de quando ou como as novas regras serão aplicadas no país, mas a expectativa é que a globalização das mudanças ocorra entre o fim de 2025 e o ano de 2026, conforme mencionado por Perrette.


Com a mudança, o Max se alinha a um novo padrão do setor, pressionando usuários a repensarem o compartilhamento de suas contas e abrindo caminho para um modelo de monetização mais rigoroso. Para os fãs do serviço, resta aguardar os próximos anúncios e se preparar para possíveis mudanças na forma de acesso.



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