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Inteligência Artificial na Busca por Vida Extraterrestre | SETI Investe em Tecnologia Avançada

  • Foto do escritor: Redação neonews
    Redação neonews
  • 21 de jul. de 2024
  • 2 min de leitura

Inteligência Artificial Impulsiona a Exploração do Cosmos em Parceria com Observatório de Radioastronomia


Universo

(Foto: Divulgação)


A capacidade avançada da inteligência artificial (IA) em lidar com grandes volumes de dados revela-se uma ferramenta valiosa na busca pela vida em outros planetas. Um dos projetos que destaca essa sinergia é o “Search for Extraterrestrial Intelligence” (SETI), conforme ressaltou a BBC na última semana. Em parceria com o Observatório Nacional de Radioastronomia dos Estados Unidos, que foca em estudar planetas, asteroides e estrelas por meio de radiofrequências, o SETI desenvolveu um software impulsionado por IA.


O programa é destinado a analisar os dados capturados pelas 28 antenas gigantes do sistema. Juntas, essas antenas do observatório Very Large Array (VLA) geram 2 terabytes de dados por segundo, que serão processados ​​pela IA quando estiverem totalmente funcionais. O objetivo principal é identificar novos tipos de sinais de rádio provenientes de fontes desconhecidas, além da análise convencional de banda estreita.


Bill Diamond, CEO do SETI, enfatiza a importância crucial da inteligência artificial nesse empreendimento: "Estamos à procura de algo que é provavelmente extremamente raro e que pode ser muito difícil de encontrar e extrair dos recursos de fundo que observamos ao mesmo tempo."


O projeto também apoia a iniciativa Breakthrough Listen, que busca evidências de comunicações enviadas em mais de 1 milhão de estrelas e 100 galáxias, analisando dados de telescópios. Recentemente, um membro do projeto desenvolveu uma ferramenta de IA para otimização do trabalho.


A tecnologia tecnológica já rendeu resultados, com a identificação de oito sinais enviados por seres extraterrestres, não detectados pela avaliação humana. No entanto, os investigadores suspeitam que sejam falsos positivos, já que as observações ainda não foram repetidas. Paralelamente, ferramentas semelhantes são utilizadas na análise de imagens das amostras da cratera Jezero, em Marte, colhidas pelo rover Perseverance da NASA.


Cientistas do Carnegie Institute for Science, nos EUA, utilizam IA para distinguir materiais antigos vivos e originados de processos não biológicos com quase 90% de precisão. Eles buscam por padrões tais bioassinaturas moleculares que possam ser uma promessa de vidas passadas no Planeta Vermelho. Há uma análise de que, futuramente, sistemas de IA poderão ser integrados aos equipamentos das missões espaciais, realizando análises localmente e impulsionando ainda mais a exploração do cosmos.


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