top of page

neonews, neoriginals e ClasTech são marcas neoCompany. neoCompany Ltda. Todos os direitos reservados.

  • LinkedIn
  • Youtube

neonews, neoriginals e ClasTech são marcas neoCompany.

neoCompany ltda. Todos os direitos reservados.

Entre em contato com o neonews

Tem alguma sugestão de pauta, eventos ou deseja apenas fazer uma crítica ou sugestão, manda um email pra gente.

  • Foto do escritorRedação neonews

Barbie | Greta Gerwig diz que “ainda não acredita” que conseguiu fazer o filme

Segundo ela, o filme mostra que a boneca não é “tão perfeita” como achamos


Gustavo comemorando a liderança

(Foto: Divulgação)


Com dois dias para a estreia de “Barbie”, Greta Gerwig ainda não consegue acreditar que seu filme foi liberado por todos os envolvidos, principalmente pela empresa responsável pela boneca mais famosa do mundo, a Mattel.


Em entrevista ao Omelete, a diretora diz “Eu ainda não consigo acreditar que nos deixaram fazer esse filme; havia tantas coisas que eu achava que não iriam [para a frente]”, contou ela. “Eu amei o roteiro que eu e Noah [Baumbach, seu parceiro de trabalho e de vida] escrevemos, e por isso quis dirigir. Mas pensei ‘bom, nunca vão nos deixar fazer isso’”.


Segundo o site, no filme, a boneca tem um humor bem mais ácido do que podemos imaginar, além de até tornar a Mattel alvo de piadas. Ainda na entrevista, Gerwig afirma “Eu sou muito grata à Warner Bros., à Mattel e a todos que nos apoiaram, porque eles foram muito corajosos em nos deixar fazer essa aventura doida e anárquica”.


O roteiro de Greta e Baumbach reconhece algumas das problemáticas que giram em torno da própria Barbie. Como por exemplo, a boneca já tinha seu carro e sua casa em uma época na qual as mulheres não tinham direito de ter nem uma conta bancária própria.


“Nós não queríamos fingir que a Barbie sempre foi perfeita; nós queríamos realmente mergulhar nas formas em que ela é complexa, complicada; e, sabe, ela nem sempre está do lado certo da história, mas ela também está ajudando as coisas a evoluírem”, pontuou a cineasta.


Para Gerwig, ter em mente esse histórico deixou a trama muito mais interessante. “Ela não é boa nem ruim; ela está em algum lugar do meio, e acho que esse é o lugar mais frutífero para contar uma história”, disse. “Eu me lembro de dizer que tínhamos que incluir tudo isso. Não podemos nos esconder disso; não podemos fingir que não está lá porque senão iremos fazer o filme mais chato do mundo. Nós realmente temos que levar tudo isso conosco”.


 

Publicidade

 

bottom of page