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Apple quebra barreira dos US$ 4 trilhões e prova que ainda dita o ritmo da tecnologia mundial

  • Foto do escritor: Redação neonews
    Redação neonews
  • há 7 horas
  • 3 min de leitura

Mesmo com desconfianças sobre sua atuação em inteligência artificial, a gigante Apple mostra força ao atingir um marco histórico;  impulsionada mais uma vez, pela paixão global pelo iPhone


Apple
Apple

(Foto: Divulgação)


A Apple acaba de alcançar um feito histórico: nesta terça-feira (28), a empresa se tornou a terceira gigante da tecnologia a ultrapassar os US$ 4 trilhões em valor de mercado — o equivalente a mais de R$ 20 trilhões na cotação atual. É um número quase inimaginável, mas que reforça o peso da marca da Maçã no cenário global.


Mesmo com o receio de que a companhia pudesse ficar para trás na corrida da inteligência artificial, a Apple surpreendeu analistas e investidores ao mostrar que, quando se trata de inovação e lealdade do público, poucas conseguem competir com ela.


A corrida dos trilhões


Com esse novo marco, a Apple se junta oficialmente ao seleto grupo formado por Nvidia e Microsoft; empresas que também romperam a barreira dos 4 trilhões. Atualmente, a Nvidia segue na liderança com US$ 4,6 trilhões (R$ 24,4 trilhões), enquanto a Microsoft, que atingiu o feito em julho, se mantém logo atrás, muito próxima da Apple.


Apple Intelligence
Apple Intelligence

(Foto: Divulgação)


O mercado financeiro, que antes demonstrava preocupação com o ritmo mais lento da Apple em IA, começa agora a ver um cenário diferente. “Mesmo com o lançamento de ferramentas como o Apple Intelligence, a companhia não conseguiu uma recepção tão calorosa assim, diferente da Samsung com seu Galaxy AI e múltiplas parcerias com o Google e o chatbot do Gemini.” Ainda assim, o resultado fala por si: o valor das ações da empresa subiu para US$ 269,20 (R$ 1.441,47), com uma alta tímida de 0,2%, mas suficiente para marcar presença na história dos pregões globais.


O renascimento impulsionado pelo iPhone 17


Enquanto a inteligência artificial ainda busca seu espaço dentro da estratégia da Apple, o verdadeiro motor dessa conquista foi outro: o iPhone 17. Desde o lançamento da linha, no início de setembro, as ações da companhia subiram 13%, revertendo uma sequência de trimestres mais desafiadores.


A força dessa nova geração de smartphones impressionou até os analistas mais cautelosos:


  • A demanda global pelos novos modelos superou as expectativas;

  • Mercados estratégicos, como a China, se mostraram especialmente receptivos ao iPhone Air;

  • Dados da Counterpoint revelam que as vendas iniciais do iPhone 17 ultrapassaram as da geração anterior;

  • E, segundo a IDC, a Apple se aproximou perigosamente da Samsung, com apenas 0,8% de diferença na participação global de mercado — a sul-coreana mantém 19%, e a Maçã subiu para 18,2%.


Essa aproximação acendeu um novo alerta na indústria: se a tendência continuar, a Apple pode reassumir a liderança mundial em vendas de smartphones no início de 2026.


iPhone 17
iPhone 17

(Foto: Divulgação)


Um futuro que combina IA e fidelidade


O grande trunfo da Apple talvez não esteja apenas em suas inovações tecnológicas, mas em sua capacidade de criar desejo e confiança. Mesmo com a recepção morna do iPhone Air, o público continua engajado e disposto a investir no ecossistema da marca.


Enquanto concorrentes como Samsung e Microsoft apostam pesado em parcerias e chatbots, a Apple parece seguir seu próprio tempo apostando em uma integração mais orgânica entre IA e experiência do usuário.


O símbolo de uma marca que dita tendências


Mais do que um número no mercado financeiro, o marco dos US$ 4 trilhões simboliza algo maior: a capacidade da Apple de se reinventar e manter relevância mesmo em meio a transformações profundas na tecnologia global.


O mundo pode mudar, as tendências podem evoluir, mas a empresa fundada por Steve Jobs segue mostrando que continua no controle do jogo equilibrando inovação, design e uma estratégia de marca que desperta emoções em quem a consome. No fim, a verdadeira explosão do momento vem de Cupertino e ela atende pelo nome de Apple Inc. 


E você? Acredita que a Apple vai conseguir recuperar a liderança global de smartphones nos próximos anos ou o futuro pertence à Samsung e à IA?




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